ANDRÉ R. MEDRADO
Atuo como advogado há 20 anos e há 15 como professor universitário. Ao longo deste percurso, compreendi que o principal na advocacia, até mais do que a pura aplicação das leis, são as pessoas.
Por trás de uma demanda, de uma disputa judicial, há indivíduos muitas vezes oprimidos, inseguros com o andamento do processo, temerosos quanto à decisão que está prestes a vir. Há alguma saída para esta grande incerteza? Eventualmente, sim. Em nossa advocacia, pensamos o conflito de maneira integral, buscando contemplar e compreender, também, as pretensões da parte contrária. Isto, muitas vezes, nos permite evoluir para uma mediação, uma arbitragem, uma conciliação e, por fim, um acordo que, encerrando o conflito de maneira mais rápida e, em geral, mais eficiente, permite aos nossos clientes retomar as suas vidas, deixando as demandas para trás e focando em novos objetivos, em novos projetos.
Este é o nosso modo de fazer advocacia: o ser humano em primeiro lugar, hoje e sempre.